domingo, 12 de julho de 2009

Trilho dos Moinhos

Trilhos Pedestres

"Na Senda de Miguel Torga"

(08/11/2008)
(Inserido nas comemorações do dia de S. Martinho)

Moinhos de Sta. Isabel do Monte
Terras de Bouro
Sta Isabel do Monte está situada a dez quilómetros da Vila de Terras de Bouro, localizada pela casa de Bernardos, recuperada e adaptada ao turismo para um espaço rural.
É uma aldeia de estilo rural bem conservada, que durante muitos anos foi uma das mais isoladas do conselho. Tal como para outras povoações vizinhas, o único acesso era pedestre ou a cavalo, por um estreito caminho de terra pelo meio da serra escarpada, vales e planaltos. Para melhorar a qualidade de vida deste concelho, só cerca dos anos setenta é que as estradas pavimentadas e os cabos eléctricos, começaram gradualmente a rasgar a vasta variedade de flora. Alguma provavelmente única em todo o planeta, devido aos vários microssistemas próprios desta região. Uma densa vegetação de mato, codesso, giesta, urze, feto... e árvores de grande porte: carvalho, pinheiro, faia, vidoeiro, azevinho... Mas invadindo o território e a tranquilidade de igual riqueza em animais selvagens e domésticos, que curiosamente pastam em liberdade. É comum ao entardecer, presenciar ao longo das estradas vacas, ovelhas, cabras, porcos e galinhas, que voluntariamente começam a recolher, calmas e serenas.
Uma terra de muitos lameiros e fértil para a colheita de batata, couve galega, feijão, milho, centeio e vinho. Os campos dos Abades.
A sua economia era reforçada pelas minas de quartzos, exploradas na parte do monte voltada o Mosteiro da Sra da Abadia e Sta Maria de Bouro. Actualmente interditas.









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"O percurso é feito por alguns dos 29 Moinhos de rodízio recuperados, que se encontram dispersos por ribeiros e chãs da Ponte e Rebordochão.
Cada lugar revela um património rural típico das aldeias de montanha, preservado num ambiente acolhedor de onde sobressai uma harmonia natural e perfeita que distingue esta paisagem das demais existentes na região.
O objectivo deste trilho é percorrer as estruturas que são parte integrante do ciclo do pão: os-moinhos-de água, os espigueiros, as sequeiras e eiras, os socalcos de milho e centeio e o sistema de rega tradicional. Acresce , ainda, as manchas de carvalhos, os ribeiros e as levadas, cravadas numa paisagem serrana e campestre que atribui ao trilho um valor rural de excelência. Para completar o percurso, a novidade estará na Exposição patente na Escola do Monte na qual a masseira, o grão de milho e centeio transformados em farinhas e por fim, as deliciosas broas, preservam vivamente os costumes e as tradições do povo da aldeia. "

Inicio em Campos de Abades, Sta. Isabel do Monte.

Mas antes de começar o percurso foi preciso de pedir autorização de passagem a um grupo de gado bovino... O Boi Barroso típico desta região, com algumas galegas à mistura, junto ao "O meu lago" onde em 2006 repousei o meu olhar e bebi alguma inspiração antes de começar a minha colecção "Gerês Paraíso minhoto".
Tinha-lhe chamado (Rio de Asnos), não sei o porquê, mas mesmo agora sabendo que não está assim identificado, vou manter esse nome.


(29 Moinhos de água de rodízio recuperados).

A maior parte dos moinhos ou estavam em ruínas ou já não estavam em funcionamento. São movidos pelas correntes das águas dos ribeiros, servem para moer os cereais e transformados em farinha, para depois cozer a tão famosa e deliciosa broa de milho, sendo este um alimento muito importante na alimentação dos agricultores.

O rodízio de roda horizontal formado por eixo, onde estão encaixadas as penas que são movimentadas pela Água. O rodízio trabalha horizontalmente, o veio vai directo do rodízio às mós, pelo que não necessita de qualquer tipo de engrenagem ou carretos como nos moinhos de rodízio vertical, roda ou azenha.


A força da pouca água, que transforma o grão em farinha...
Lentamente o grão cai no centro de uma mó de pedra mole que o esmaga gradualmente sobre uma outra de pedra dura.
(O ditado popular diz que "Duas pedras duras, não fazem farinha").


Continuamos o percurso de moinho em moinho ao longo do Ribeiro. Património de varias famílias desta aldeia.
(Cada moinho tomou-lhe o nome de família).


Pequenos Sapos, os jardineiros deste Belo Jardim. Dizem que prevêem as chuvas quando se deslocam em direcção às partes altas das chãs.
(Mais um ditado popular.)

Moinhos... como santuários eremitas, edificados no seio de densas e escarpadas montanhas. Como será visitar estes lugares depois do entardecer!?

Qualquer lugar deste trilho, parece tirado de um conto de fadas... Hoje, até o "capuchinho vermelho" vagueou destemido pelo meio da floresta.

A Fauna e a Flora desta região cresce espontaneamente, numa terra muito rica em húmus e adubo biológico.(Lírio do Gerês, Medronhos, Azevinho, Azevinho ou outra espécie de vegetação que nos meios urbanos é conhecida por "limpa chaminés", Mato, ...)

Ao longo de todo o percurso fomos gratificados com varias espécies de fungos e cogumelos comestíveis.

Na tranquilidade e silêncio das montanhas, só éramos surpreendidos com harmoniosos quadros.

Numa lagoa de sonhos... A onde até o musgo é bem nutrido.
Apesar da chuva e nevoeiro, a satisfação, bem espelhada nos rostos gelados.

Para vedar uma passagem, não é preciso mais que uma cancela com quatro tábuas de madeira...

E quando a fome aperta.. a natureza sacia com belos frutos silvestres. Amoras...

Constantemente podíamos contemplar Esculturas criadas pela Natureza e pelo Tempo.


Minas nos rochedos ou nos socalcos. Servem para uma garagem dos carros de bois e alfaias agrícolas ou simplesmente para uma corte dos animais.

Na Aldeia de Campos de Abades.Sta Isabel do Monte:

(As Alminhas)
As Alminhas são pequenos e simples monumentos de devoção religiosa e culto às Almas. Construídas quase sempre junto aos caminhos.

(Cruzes e Cruzeiros)
Espigueiros ou Canastros, são pequenas construções, geralmente feitas em pedra e madeira, cobertos com lages de pedra e os mais recentes com telha. Utilizados para guardar e secar as espigas do milho.

(Cabra Montês do Gerês)
(A última Cabra Montês do Gerês extinta que pertencia à subespécie (Capra pyrenaica lusitânica), "foi capturada pelo pessoal florestal em 20 de Setembro de 1890, em Albergaria, sendo remetida à Direcção Geral da Agricultura", segundo escritos de Tude Martins de Sousa de 1909.) Dando lugar à presença da actual cabra selvagem vinda da Galiza, um ser herbívoro, que come cerca de vinte quilos de ervas, flores e folhas, pelo que não ameaça os animais domésticos.
A que agora vemos em liberdade pode ser considerada de uma (capra pyrenaica hispanica) ou
cabra selvagem, por pastar livremente tal como a maioria dos animais domésticos desta região.

Escola do monte em recuperação. (Centro Interpretativo).

Contemplar as montanhas cobertas de um nevoeiro intenso, uma chuva miudinha... que em qualquer outra situação seria um incomodo. Ali, nada parecia perturbar o encanto deste "Paraíso Minhoto".

(Igreja de Sta.Isabel do Monte.)

Fim do percurso.

Apesar de ter sido uma caminhada feita num dia de um denso nevoeiro, frio e chuva... Fiquei mais que motivada a percorrer o mesmo e outros trilhos desta Serra, num belo dia de sol. Certamente que, as cores serão mais nítidas, as formas e as texturas mais definidas, os frutos com sabor mais intenso... todo o percurso e a aldeia terá mais vida.

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Trilho da Águia do Sarilhão

TRILHOS PEDESTRES
"Na Senda de Miguel Torga."
(26/09/2008)
(Inserido nas Comemorações do dia do idoso)
Campo do Gerês – Terras de Bouro
S. João de Campo do Gerês fica a cerca de 15 quilómetros do centro do concelho de Terras de Bouro. É uma freguesia situada entre a Serra do Gerês e a Serra Amarela, onde inicia o curso das águas do Rio Homem.
Pertencia à povoação Vilarinho da Furna que teve foral em 1218 no reinado de D. Sancho I, agora submersa pela Barragem de Vilarinho da Furna.
Quando é preciso limpar a barragem, esta fica mais vazia e ainda é possível contemplar ruínas das solitárias casas de onde foram retiradas as pedras para a construção do Museu Etnográfico da Aldeia de Vilarinho da Furna. (Porta do Parque Nacional da Peneda, Gerês) um privilégio para apreciar a vivência desta povoação: Instrumentos e charruas agrícolas, artesanato… Documentários sobre o maciço da Serra do Gerês fauna e flora.
Na véspera do dia da festa a S. Bartolomeu organizava-se a “Procissão das Cruzes” na qual participavam todas as Freguesias do concelho. Era uma Aldeia de antigos regimes comunitários, aos quais sobreviveram apenas uso do forno comum e as vezeiras.
As águas da barragem atravessam a Serra do Gerês até Vilar da Veiga e vai aumentar o caudal da Barragem da Caniçada.
Facilmente se pode encontrar restos de construções romanas: O Sagrado (Templo Romano), alguns Padrões da época na (Leira dos Padrões), uma Ponte com corta-mares, a Estrada Romana da Geira com os seus Marcos Miliários…
No cruzamento em frente ao Museu de Vilarinho da Furna, está situado debaixo de um alpendre, um cruzeiro constituído sobre um marco miliário.
Outras construções medievais: a Casa do Guarda ainda com vestígios das fortificações que serviram para acolher as guardas dos povos de Bouro, as trincheiras, o Castelo de Bouro… que dos baluartes Gerazianos se vigiava incansavelmente as fronteiras em defesa do território Português.

Município de Terras de Bouro.

Descobrir...
"Gerês, Terras de Bouro - Paraíso Minhoto"

Só se pode Amar... Depois de Contemplar.
A razão da minha satisfação ao pintar o Gerês com cores primárias e num estilo muito próprio, com tendências no Naturalismo, Impressionismo...
É porque aqui, tudo é demasiado integre. O povo num gesto nobre, continua humilde, hospitaleiro e solidário. Uma paleta vistosa... Multicor na Primavera, o Verão e o Outono, coberto de Amarelos, Vermelhos e Verdes muito intensos, até o Azul do Céu é Índigo... dando lugar à pureza do Branco, com a Neve no Inverno. Gostaria de pintar todo o mundo da mesma cor.
Terra esta, num Paraíso de Sonhos e Fábulas, a onde só o Surrealismo também pode ter lugar. O Abstracto, a Arte Contemporânea... ainda vão ter muito que esperar.
E enquanto pinto... as palavras vão-se ordenando, descrevendo o quadro numa composição poética, solta ou ordenada... complementando as cores. E quantas vezes, a tela se torna pequena, criando assim o tema e a descrição para o quadro seguinte. Edificando, numa tentativa de recriar tão imponentes Esculturas, esculpidas pelo tempo nos socalcos da Serra.
Tão complexo e enigmático Gerês,
que cores e palavras não te alcançam...
O quanto Poderoso foi o Artista que te fez.
Que nem as câmaras o teu Belo fotografam.

"Passado, Presente com Futuro".
Com a elaboração da colecção "Gerês, Terras de Bouro, Paraíso Minhoto", pretendo a (Reconstrução de um Passado histórico perdido no Presente em construção com Futuro). Raízes de um passado que não foi o meu... mas sim dos meus antepassados, e são bem fortes, tal como os motivos de querer descobrir as minhas origens. Embora eu seja uma filha adoptiva do Berço da Nacionalidade, Guimarães, crescemos juntas, mas gostava de ter crescido a visitar regularmente Terras de Bouro, este Paraíso Minhoto. Por vezes sinto-me uma estranha, perdida como uma turista na minha própria Terra Natal. Agora, ao percorrer trilhos de um património e monumentos recuperados... invade-me a tristeza de não saber como eram antes, não acompanhei a evolução, mas sensivelmente... algo não está em conformidade, não obstante, sei que evoluiu para uma melhor qualidade de vida. Aqui, pouco ou nada posso recordar, mas tenho tudo para desfrutar e esta região também é a enorme fonte da inspiração na minha veia Artística.
Cada Pintura, Escultura ou mesmo um Poema.... são o resultado de horas sem conta de estudo e visitas. Não se pode representar, aquilo que não se conhece. Preciso de continuadamente regressar... beber água da fonte, respirar o ar puro, escutar os Sons da Natureza e contemplar o Belo da paisagem. Enigmas na minha inspiração.

(Luzia Ferreira Teixeira - 28/02/2009)


Terras de Bouro é um Concelho do distrito de Braga, onde uma grande parte dos 276,17 km² de área, é montanha selvagem e aldeias tipicamente rústicas. Com cerca de 8 350 habitantes.
História de uma terra com um passado que se perdeu na memória e no tempo, tal como se pode comprovar nas pinturas rupestres e nos vestígios da Idade do Bronze.
Um Povo com proveniências de uma tribo Celta vinda da Germânia. Os Búrios (mencionados pela primeira vez por Tácito na Germânia), a sua língua e costumes eram semelhantes aos dos Suevos. E provavelmente os Búrios acompanharam os Suevos na invasão da Península Ibérica e na Gallaecia (norte de Portugal e Galiza). Ter-se-ão estabelecido na região entre os rios Cávado e Homem. Passando a ser as Terras dos Búrios. Porém a presença humana mais saliente, remonta ao tempo dos Romanos.
Actualmente tornou-se um destino turístico por excelência, quer pelas marcas rurais, quer pelo património cultural, ambiental, paisagístico, termal e religioso.
Ao visitar esta região, é o reencontro com o (Regresso ao Passado).

(Gerês – Terras de Bouro)
Baluarte do Norte de Portugal... Um recanto de ampla Beleza.
Ainda se registam vestígios megalíticos que vão sobrevivendo à evolução dos tempos actuais, , edificados há cerca de 5 mil anos. Destaca-se quase intacta a Estrada Romana que ligava Braga a Astorga – Espanha, Geira ou Via Nova (Monumento Nacional em fase de candidatura a Património Mundial).
É uma região montanhosa e encantadora. Cenários únicos com paisagens selvagens, rios e ribeiros de águas cristalinas e com uma enorme diversidade de espécies animais raros como os Veados, as Corujas, as Águias-Reais, Lobos, Raposas... e uma vasta quantidade de vegetais, muitas delas exclusivas em todo o planeta. O Cavalo Garrano, é uma raça muito antiga, descendentes dos cavalos existentes na pré-história, representados nas pinturas rupestres da era Paleolítica. Genuíno nas montanhas do Parque Nacional Peneda - Gerês, também é possível observá-los em liberdade, por isso são apelidados de "cavalos selvagens". (A Cabra brava do Gerês foi completamente extinta. A última foi capturada a 20 de Setembro de 1890, agora lutam pela sobrevivência o Lobo, o Lince, a Águia real e outras espécies).
A origem desta região está no domínio, resistência e actos eficazes dos antepassados Búrios, (um povo nativo, com características bárbaras, dados ao culto das divindades pagãs e defensores do território). Eram as Terras dos Búrios e ficou com o nome, que por evolução linguística determinou, Terras de Bouro.


“No inicio da Nacionalidade, Terras de Bouro com o seu maciço Gerasiano foi o baluarte natural por onde se demarcou Portugal da Galiza. Foi daqui que se começou a conquistar Portugal para Sul e a defender-se a Norte, contra as pretensões dos Reis de Leão."(de: O Julgado de Bouro)

Parque Nacional da Peneda, Gerês.

"Maravilha da Natureza"!?

É o único Parque Nacional Português, que se candidata a ser uma das 7 Maravilhas da Natureza. Com trilhos únicos e deslumbrantes, esta região bem merecia esse título.

O Parque foi criado em 1971, tornando-se na primeira área protegida e único Parque Nacional do País. "Localiza-se no Alto Noroeste de Portugal, na fronteira com Espanha, cobrindo uma área de 72.000 hectares e repartindo-se pelos concelhos de Melgaço, Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Terras do Bouro e Montalegre. Engloba, de Nordeste para Sudoeste, as serras do Gerês, Soajo, Amarela e Peneda e os planaltos da Mourela e de Castro Laboreiro. O ponto mais elevado localiza-se na Serra do Gerês e ultrapassa os 1500m. É atravessado por muitas linhas de água, de entre as quais se destacam os rios Cávado, Lima e Homem."(de P.N.P.G.)

Geminação
Terras de Bouro, Portugal, geminada com
S. Arnoult en Yvrlines Ille de France, desde 2004.
Saint Arnoult en Yvelines, actualmente é uma Vila prática com uma combinação de vantagens. Está localizada a 40 quilómetros de Paris e na extremidade de Chevreuse Valley. É servida pela auto-estrada A10, tal como pela FERROVIÁRIA, Rambouillet e Dourdan. O acesso está facilitado por um sistema de transporte público bem estudado.
Com cerca de 6000 habitantes, Saint Arnoult en Yvelines goza de uma boa actividade económica. Oferece à sua população estabelecimentos comerciais: Supermercados, Bancos, Imobiliária, Oficina... e um Mercado tradicional ao Domingo de manhã. A vida diária é muito estável pela proximidade de muitos serviços públicos, Ensino Colegial, e quatro Escolas.
Saint Arnoult en Yvelines é um bom “anfitrião” como um Refúgio para famílias. Uma Vila dinâmica, cultural, desportiva e associativa. O dinamismo de St. Arnoult en Yvelines, é concentrado em torno de uma actividade voluntária.
Todas as pessoas podem encontrar uma resposta para as suas aspirações, um conservador que ensina música, dança e teatro, uma biblioteca municipal, um teatro com 500 lugares, um complexo Desportivo...
Além disso, muitos eventos pontuam a vida dos Arnolphiens entre os quais:
• A Galeria de Arte de Colombier (nos primeiros meses do ano, com Obras de dezenas de Artistas Plásticos)
• As luzes de S. João e Festival de Cinema (Junho)
• A grande Feira da Ladra (Setembro)
• A Festa de St. Arnoult en Yvelines (Outubro)
• As animações para o início da corrida Paris-Tours (Outubro)...
Os eventos culturais, desportivos e associações do mês serão anunciadas na Agenda gráfica e electrónica, em: www.villedesaintarnoultenyvelines.fr
O comércio com os povos da Freudenberg am Main, na Alemanha, Geminação celebrada em 1993.
Desde Maio de 2004, segundo uma Geminação os liga ao Município de Terras Bouro, Portugal.
Saint Arnoult en Yvelines é essencialmente uma "Vila Verde, onde a Vida é Boa”. Quem a visita, encontra floresta e verde, para destacar uma rica arquitectura, cujo ponto alto é sem dúvida o Priorado, Igreja do século XII. Esta jóia natural preservada, é complementada por uma política do município:
• criação de espaços verdes do parque (Aleu Arsonneau).
• organização das casas de verão com flores, e casas iluminadas no Natal com a participação activa dos Arnolphiens.
(de: www.villedesaintarnoultenyvelines.fr)
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